O fisiculturismo tenta voltar as suas origens – Treino Mestre

O fisiculturismo vem se tornando um esporte de grande relevância e já é conhecido em todo o mundo. Porém, para continuar com sua expansão, ele precisa voltar (e está voltando) as suas origens!

Arnold Schwarzenegger em seus tempos áureos e Calum Von Moger nos dias atuais.

O fisiculturismo vem se tornando um esporte com grande visibilidade e que devido as suas características muito específicas, vem tendo  número de praticantes amadores crescendo exponencialmente.

Para isso, ele precisou mudar conceitos e principalmente, tentar voltar a base que fez com que a old school fosse considerada a fase de ouro do esporte.

Hoje, federações como a IFBB ou a NABBA vêm mudando de postura, com o intuito de melhorar a imagem do esporte.

Aquele conceito de que este era um esporte altamente destrutivo para seus atletas, que era baseado apenas na administração de drogas ergogênicas e outros pré-conceitos, vem caindo por terra.

Mas o que mais chama a atenção nesta nova fase do fisiculturismo é justamente o seu retorno as origens, não apenas em questões de métodos de treino ou de perfil de atletas, mas sim pelos quesitos a serem avaliados.

Linha de cintura no fisiculturismo, a volta da estética dos atletas

Para quem não conhece profundamente o fisiculturismo, é muito importante entender que esta não é uma competição onde buscamos o maior atleta.

Quesitos como volume e densidade muscular, definição, simetria e proporcionalidade. Então, um competidor que seja aparentemente menor do que outros, pode ser considerado mais simétrico e com isso, vencer a competição.

Neste sentido, participei do curso de formação de árbitros da IFBB e o que ficou muito evidente é a atual preocupação com a saúde e qualidade de vida dos atletas.

Hoje, preconiza-se muito  a questão do corpo construído de maneira o mais natural possível, preservando as linhas de cada individuo.

Com isso, as categorias femininas passaram a valorizar mais a feminilidade das atletas e suas linhas naturais.

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