FIT

Remada Baixa: Execução correta, músculos e 4 erros cometidos

Dentro do treinamento de força, existem uma série de exercícios e aparelhos para praticamente todos os grupos musculares.

Com este grande infinidade de opções, as chances de se cometer erros que além de comprometer os resultados do treino podem acarretar em lesões, causadas por estes padrões de movimento alterados.

O treinamento de costas é sem sombra de dúvidas um dos que atinge grandes grupos musculares, com capacidade de torque bastante elevada.

Portanto, é um treino que requer certos cuidados, pois cargas e intensidade mais elevadas são utilizadas para que possamos atingir a hipertrofia.

Como existe uma grande infinidade de exercícios, e nosso objetivo aqui é avaliar cada um deles e mostrar os principais erros, neste artigo vamos focar na questão da remada baixa.

Índice – Informações que você encontrará nesse artigo:

Músculos trabalhados

A remada baixa, que possui variações sentado no aparelho de polias (imagem abaixo) e também em pé com a barra T livre ou no aparelho, exercício também conhecido como remada cavalinho

Como mostrado na figura abaixo:

Temos inúmeras outras variações, mas estas duas são as mais comumente utilizadas.

As principais diferenças nestes dois exercícios são a postura e a pegada, que ao sofrerem variações, acabam refletindo na musculatura trabalhada. Segundo Kramer e Fleck (2001):

“ São ativados no exercício de remada baixa os músculos da parte superior das costas (romboides e trapézio), os extensores do ombro (grande dorsal) e a região posterior do ombro (deltoide posterior)”.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *