Divisão de treinamento na musculação: como fazer isso de maneira coerente? – Treino Mestre

Veja alguns cuidados que devem ser levadas em consideração na hora de realizar a divisão do treino de musculação.

Estava conversando com o professor João Paulo Monochio, que esta fazendo seu mestrado em neurociência.

Falávamos sobre tudo que rodeia a área de treinamento esportivo e nos surgiu o texto que vamos lhe mostrar.

É muito comum nos dias de hoje haver uma divisão de grupos musculares e exercícios quando a frequência semanal de sessões de treinamento é superior a 3 vezes.

Geralmente, para os que frequentam a academia de maneira regular os professores dividem os treinos em 2 ou 3 compilados de exercícios, por exemplo, treino A, B e C.  Uma das divisões mais comuns é; A- Peito/Tríceps; B- Costas/Bíceps; C- Pernas/Ombro.  

Essas divisões que podem mudar conforme o interesse e disponibilidade do aluno e teoria usada pelo profissional e permite que possamos descansar e estimular de maneira mais “eficiente” os músculos.

Lembramos que essa divisão é realizada após os sujeitos passarem por adaptações neuromusculares e só deve ser realizada sob supervisão de um profissional de educação física habilitado por curso superior em educação física e devidamente registrado no CREF.

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Essa estratégia de divisão de treinamento parece ser interessante, não é mesmo?

Sim, é muito lógico usarmos essa estratégia de periodização do treinamento para alcançarmos melhores resultados. Mas pergunto aos senhores, já pensaram de que forma algumas regiões são sobrecarregadas com certas combinações dessas divisões?

Vamos conversar um pouco sobre os ombros (deltoides), se pensarmos em uma divisão clássica de 3 treinamentos diferentes, como exemplificado logo acima, estamos treinando esse grupo muscular, ombros, todos os dias?

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